A Universidade Federal de Goiás (UFG) alcançou um novo reconhecimento internacional: 15 pesquisadores da instituição estão entre os mais influentes do mundo, segundo levantamento elaborado pela Universidade de Stanford. O ranking, criado em 2019 pelo professor John P. A. Ioannidis, utiliza indicadores padronizados de citações para medir o impacto científico, considerando tanto a carreira dos pesquisadores quanto o desempenho no ano de referência. Além disso, o índice, denominado c-score, leva em conta o número de coautores e a posição ocupada pelo pesquisador em cada publicação (autor único, primeiro autor ou último autor), avaliando não apenas a produtividade, mas o impacto real da pesquisa.

Dentre os 15 pesquisadores da UFG destacados, 6 são docentes do Instituto de Ciências Biológicas (ICB/UFG): José Alexandre Felizola, Luis Maurício Bini, Paulo De Marco Júnior, Rafael Loyola, Rogério Bastos e Thiago F. Rangel. Esse reconhecimento evidencia a excelência do ICB/UFG na produção científica e o impacto internacional de suas pesquisas.

José Alexandre Felizola, natural de Rio Claro (SP), atua no ICB/UFG desde 1994 e desenvolve estudos em biodiversidade. Membro eleito da Academia Brasileira de Ciências e único representante de Goiás na instituição, José Alexandre também foi agraciado com a Ordem do Mérito Científico Nacional (ONMC) em 2017, pela Presidência da República. Em entrevista, ele ressaltou que o reconhecimento é fruto de um trabalho coletivo e de décadas de dedicação de toda a equipe de pesquisa, além de destacar o Programa de Pós-Graduação em Ecologia & Evolução, nota máxima na CAPES, como exemplo da qualidade acadêmica do instituto.

Rogério Bastos, natural de Minas Gerais, atua há 34 anos no estudo da história natural, biologia e comportamento de anfíbios anuros (sapos, rãs e pererecas). Segundo ele, o reconhecimento internacional é uma forma de valorizar a pesquisa em ciência básica, apesar dos desafios de financiamento e de visibilidade que pesquisadores dessa área enfrentam no Brasil.

Rafael Loyola, também de Minas Gerais, ingressou na UFG em 2009 e desenvolve pesquisas em ecologia e conservação. Ele destacou que o reconhecimento internacional reflete o trabalho coletivo de docentes, alunos e parceiros, reforçando a relevância da ciência brasileira e a capacidade do ICB/UFG de contribuir para soluções globais. Loyola também apontou os desafios estruturais e estratégicos para a pesquisa no Brasil, como financiamento estável, valorização da ciência e criação de oportunidades para novos talentos.

Os outros docentes do ICB/UFG que figuram entre os mais influentes são Luis Maurício Bini, Paulo De Marco Júnior e Thiago F. Rangel, todos com décadas de contribuição em pesquisas de ecologia, biodiversidade e conservação, consolidando a reputação do instituto no cenário nacional e internacional.

O ranking de Stanford reforça a relevância das pesquisas produzidas no ICB/UFG e evidencia o papel do instituto como referência em ciências biológicas, ecologia e conservação, além de ressaltar o impacto global da ciência desenvolvida em Goiás.

Lista completa dos pesquisadores mais influentes da UFG:

Carolina Horta Andrade (Faculdade de Farmácia)

José Alexandre Felizola Diniz-Filho (ICB/UFG)

Luis Maurício Bini (ICB/UFG)

Paulo De Marco Júnior (ICB/UFG)

Rafael Loyola (ICB/UFG)

Rogério Pereira Bastos (ICB/UFG)

Thiago F. Rangel (ICB/UFG)

Edgardo Latrubesse (PPG em Ciências Ambientais)

Carlos Estrela (Faculdade de Odontologia)

Cláudio R. Leles (Faculdade de Odontologia)

Weimar Kunz Sebba Barroso de Souza (Faculdade de Medicina)

Adolfo Franco Júnior (Instituto de Física)

Wendell K.T. Coltro (Instituto de Química)

Jadson Diogo Pereira Bezerra (IPTSP)

Bruno Junior Neves (IPTSP)

Esse reconhecimento internacional reforça o compromisso do ICB/UFG com a excelência acadêmica, a produção científica de impacto global e a formação de novas gerações de pesquisadores, consolidando o instituto como um dos principais centros de pesquisa em ciências biológicas do país.

Fonte: Jornal Opção

ICB/UFG em destaque internacional: seis pesquisadores entre os mais influentes do mundo

Por SARAH VITORIA MENDES GONCALVES.

A Universidade Federal de Goiás (UFG) conquistou um feito de grande relevância científica: 15 de seus pesquisadores estão entre os mais influentes do mundo, segundo ranking elaborado pela Universidade de Stanford. Desses, seis são do Instituto de Ciências Biológicas UFG. 

A Universidade Federal de Goiás (UFG) alcançou um novo reconhecimento internacional: 15 pesquisadores da instituição estão entre os mais influentes do mundo, segundo levantamento elaborado pela Universidade de Stanford. O ranking, criado em 2019 pelo professor John P. A. Ioannidis, utiliza indicadores padronizados de citações para medir o impacto científico, considerando tanto a carreira dos pesquisadores quanto o desempenho no ano de referência. Além disso, o índice, denominado c-score, leva em conta o número de coautores e a posição ocupada pelo pesquisador em cada publicação (autor único, primeiro autor ou último autor), avaliando não apenas a produtividade, mas o impacto real da pesquisa.

Dentre os 15 pesquisadores da UFG destacados, 6 são docentes do Instituto de Ciências Biológicas (ICB/UFG): José Alexandre Felizola, Luis Maurício Bini, Paulo De Marco Júnior, Rafael Loyola, Rogério Bastos e Thiago F. Rangel. Esse reconhecimento evidencia a excelência do ICB/UFG na produção científica e o impacto internacional de suas pesquisas.

José Alexandre Felizola, natural de Rio Claro (SP), atua no ICB/UFG desde 1994 e desenvolve estudos em biodiversidade. Membro eleito da Academia Brasileira de Ciências e único representante de Goiás na instituição, José Alexandre também foi agraciado com a Ordem do Mérito Científico Nacional (ONMC) em 2017, pela Presidência da República. Em entrevista, ele ressaltou que o reconhecimento é fruto de um trabalho coletivo e de décadas de dedicação de toda a equipe de pesquisa, além de destacar o Programa de Pós-Graduação em Ecologia & Evolução, nota máxima na CAPES, como exemplo da qualidade acadêmica do instituto.

Rogério Bastos, natural de Minas Gerais, atua há 34 anos no estudo da história natural, biologia e comportamento de anfíbios anuros (sapos, rãs e pererecas). Segundo ele, o reconhecimento internacional é uma forma de valorizar a pesquisa em ciência básica, apesar dos desafios de financiamento e de visibilidade que pesquisadores dessa área enfrentam no Brasil.

Rafael Loyola, também de Minas Gerais, ingressou na UFG em 2009 e desenvolve pesquisas em ecologia e conservação. Ele destacou que o reconhecimento internacional reflete o trabalho coletivo de docentes, alunos e parceiros, reforçando a relevância da ciência brasileira e a capacidade do ICB/UFG de contribuir para soluções globais. Loyola também apontou os desafios estruturais e estratégicos para a pesquisa no Brasil, como financiamento estável, valorização da ciência e criação de oportunidades para novos talentos.

Os outros docentes do ICB/UFG que figuram entre os mais influentes são Luis Maurício Bini, Paulo De Marco Júnior e Thiago F. Rangel, todos com décadas de contribuição em pesquisas de ecologia, biodiversidade e conservação, consolidando a reputação do instituto no cenário nacional e internacional.

O ranking de Stanford reforça a relevância das pesquisas produzidas no ICB/UFG e evidencia o papel do instituto como referência em ciências biológicas, ecologia e conservação, além de ressaltar o impacto global da ciência desenvolvida em Goiás.

Lista completa dos pesquisadores mais influentes da UFG:

  • Carolina Horta Andrade (Faculdade de Farmácia)

  • José Alexandre Felizola Diniz-Filho (ICB/UFG)

  • Luis Maurício Bini (ICB/UFG)

  • Paulo De Marco Júnior (ICB/UFG)

  • Rafael Loyola (ICB/UFG)

  • Rogério Pereira Bastos (ICB/UFG)

  • Thiago F. Rangel (ICB/UFG)

  • Edgardo Latrubesse (PPG em Ciências Ambientais)

  • Carlos Estrela (Faculdade de Odontologia)

  • Cláudio R. Leles (Faculdade de Odontologia)

  • Weimar Kunz Sebba Barroso de Souza (Faculdade de Medicina)

  • Adolfo Franco Júnior (Instituto de Física)

  • Wendell K.T. Coltro (Instituto de Química)

  • Jadson Diogo Pereira Bezerra (IPTSP)

  • Bruno Junior Neves (IPTSP)

Esse reconhecimento internacional reforça o compromisso do ICB/UFG com a excelência acadêmica, a produção científica de impacto global e a formação de novas gerações de pesquisadores, consolidando o instituto como um dos principais centros de pesquisa em ciências biológicas do país.

Fonte: Jornal Opção