O ICB

 O ICB.

     O Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás foi criado pelo Decreto n.º 63.817 de 16 de dezembro de 1968, quando foi aprovado o Plano de Reestruturação da Universidade. Com uma área física global construída de 14.842,80 m2, distribuídos em 5 prédios, abriga os  Departamentos: bioquímica e Biologia Molecular, Ciências Fisiológicas, Educação em Ciências, Genética, Histologia e Morfologia. Neles estão distribuídos, atualmente, 127 professores e 42 funcionários técnico-administrativos. Pelo Instituto são ministradas aproximadamente 102 disciplinas, distribuídas em 150 turmas, totalizando 4.534 vagas de graduação e pós-graduação, para um total de 1.810 alunos.
    Em relação cursos de graduação do ICB, o primeiro curso foi o de Ciências Biológicas, implantado há mais de 30 anos.  Posteriormente, este curso foi dividido em Ciências Biológicas, nas modalidades de Licenciatura e Bacharelado, e Biomedicina. Por fim mais recentemente foi criado o curso de Ecologia e Análise Ambiental. Na Pós-Graduação, o ICB possui 6 diferentes Programas: Biodiversidade Animal, Biodiversidade Vegetal, Ciências Biológicas, Ciências Fisiológicas, Ecologia e Genética e Biologia Molecular. 
    Os objetivos básicos do Instituto são a pesquisa na área biológica e o ensino das disciplinas básicas dos cursos de Agronomia, Enfermagem, Nutrição, Veterinária, Medicina, Farmácia, Odontologia, Educação Física e Ciências Biológicas, Biomedicina, Zootecnia, Psicologia e Física Médica.
    O Instituto, através de seus Departamentos e Programas de Pós-Graduação, desenvolve várias linhas de pesquisa, em alguns casos, relacionadas diretamente com os programas adotados e com as grades curriculares que atende. Outros projetos estão voltados para a pesquisa pura e são fomentados por outras Instituições. Dentre eles, ressaltam-se: a Anatomia Humana e Animal e novas técnicas anatômicas; Neurofisiologia, Ecologia Básica e de Populações; Genética; Biologia Molecular; Síntese, Análise e uso de técnicas de DNA; Testes de paternidade através de DNA; Biotecnologia; Enzimologia; Anatomia, Fisiologia e Taxonomia Vegetal; Tecnologia de Alimentos; Fisicoquímica de leite bovino, caprino e bubalino; Uso de drogas; Neurofarmacologia; Confecção de lâminas histológicas; Microscopia eletrônica; Análise de impacto ambiental e RIMA, entre outras.